Realmente não sei o que tem dado em mim! Parece que toda vez que penso em postar alguma coisa no blog me da um bloquei. Não sei por onde começar, não sei o que escrever, não sei como colocar todos os meus pensamentos em uma folha em branco.
Mas enfim, acho que andei meio anestesiada esses tempos atrás. Depois que eu voltei da minha viagem para o Rio Grande do Sul, meu mundo pareceu menor... insignificante!
Sim, sim... eu finalmente fui viajar para minha Querência! Como minha tia estava de mudança para lá, meus pais resolveram ir junto, então eu pedi uns dias de folga no estagio e somos de carro para o Sul. Ficamos apenas uma semana >.< mas a viagem foi ótima!!!
Acho que só quando eu voltei pra lá foi que eu percebi o quanto eu amava aquele lugar. O quanto eu sentia falta daquela cidade. Parobé é bem pequena... nem Shopping tem, mais era e continua sendo o lugar onde eu quero passar a minha vida... o único lugar onde eu tenho vontade de casar, formar uma família, criar meus filhos e trabalhar no que gosto. Há 9 anos eu perdi grande parte do meu coração, e na semana em que eu passei no Sul eu tive a oportunidade de junta-lo e senti-lo completo.
Aproveitei cada minuto da viagem, não deixei nada escapar da minha vista. Visitei o mercadinho da Mila (onde comprávamos doces), minha antiga escola (Ana Maria Fay dos Santos), a Igreja nova (que estava construindo quando fui embora) e andei por todos os bairros onde costumávamos fazer caminhadas.
Fui ver também a casa em que morei T_T! Dei graças a Deus por ter ido apenas eu e o meu irmão. Pois quando cheguei à rua onde fica a casa, meus olhos já estavam cheios de lágrimas! Ao parar na frente da casa em que passei tantos momentos bons, não pude deixar de chorar pelo passado, pelos momentos esquecidos, pelos anos não vividos... pela pessoa perdida! Visitei esta pessoa também... ele era meu Tio por parte de mãe, um ótimo Tio. Às vezes fico pensando como seria se ele estivesse aqui! Ele era do tipo que mimava e brincava comigo e com meus irmãos... imagino-o agora tirando sarro de mim por gostar de desenhos japoneses, de vampiros, lobisomens ^^
Infelizmente tudo que é bom dura pouco... voltei para São Paulo e mais uma vez deixei para trás pedaços do meu coração - um em cada canto de Parobé.
Sinto-me vazia... pois agora além de estar longe da minha terra querida, também estou longe das pessoas que amo. Minha Tia, meu Primo à mulher dele e a filhinha!! Que saudades.. que falta eles fazem aqui!
Enfim... como diz o César Oliveira e Rogério Melo (dupla Gaúcha) - “Saudades é pior que prego na bota, dói demais!”
Novo Lay: já deu pra perceber que eu sou meio (ou melhor, completamente) instável! Sempre estou mudando alguma coisa néh! Principalmente o lay ^^
Dessa vez fiz um lay de uma anime que estou assistindo. Ele é muito bom, lindo e engraçado! Eu amei! Pena que esta chegando no final >.<
Para quem quiser saber mais...
Kimi ni Todoke
Na escola, Kuronuma Sawako é temida por todos por causa de seu olhar sombrio e assustador. Ela tem o apelido de “Sadako” e poucos ainda sabem seu verdadeiro nome. O que não sabem, é que por trás desse olhar assustador, há uma menina meiga, sempre querendo fazer amig e tentando ser agradável. Kazehaya Shouta é a única pessoa que não discrimina Sawako e começa a entendê-la melhor. Ela o admira e aspira ser como ele: agradável e cheio de pessoas à sua volta. Com a ajuda de Kazehaya, Sawako parece ter uma chance de mudar.
A estrela
Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.
Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.
Por que da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Por que tão alta Luzia?
E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.
Manuel Bandeira
Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.
Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.
Por que da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Por que tão alta Luzia?
E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.
Manuel Bandeira